A prisão
Barras de ferro cheiro de abandono assim são as criaturas obrigadas a caminhar. Recolhidos e alimentados pelos restos sobras do que um dia foi felicidade, anônimos sem sobre nomes apenas seres inexistentes somos a falha que pôs o ser humano a destruição.
A loucura bate e entra a fuga é estreita só assim não se senti livramos da burrice de ser emoção pra agir sendo razão, andróides reprogramados para não mais pulsar.
Um chip chamado sociedade onde o vazio de sentimentos impera afinal o fim de tudo existe é simplesmente o ato de preconceituar.