domingo, 20 de março de 2011


A prisão
Barras de ferro cheiro de abandono assim são as criaturas obrigadas a caminhar. Recolhidos e alimentados pelos restos sobras do que um dia foi felicidade, anônimos sem sobre nomes apenas seres inexistentes somos a falha que pôs o ser humano a destruição.

A loucura bate e entra a fuga é estreita só assim não se senti livramos da burrice de ser emoção pra agir sendo razão, andróides reprogramados para não mais pulsar.

Um chip chamado sociedade onde o vazio de sentimentos impera afinal o fim de tudo existe é simplesmente o ato de preconceituar.

      Imperfeito é não resolver seus dramas e usar sua dor como calvário fazendo-se vitima de suas próprias ações. Ninguém se torna especial dando a condição de coitado. Fácil falar que o mundo esta contra, difícil é relatar que seus erros te tornam um ser desprezível. Não se nega os fatos”!

terça-feira, 15 de março de 2011


   Amo-te de um sentimento forte e selvagem de
Um querer bruto sem controle.

Trago-te nos pensamentos mais anormais meu sangue borbulha em seguida domo o corpo no calor da noite desejo com loucura e passo á não existir apenas com minhas mãos vou tendo sensações.

Mesmo longe, você esta aqui presente na mente e consigo chegar ao prezar de uma sólida solidão.


sábado, 12 de março de 2011



Somos solidários ao que dá certo!

 E quando o errado impera?

Lagrima, a vontade de viver vai embora o negativo manipula faz sentir-se a pior pessoa do mundo onde que uma falha provocou uma enorme situação. Isto tudo é comum, mas não soluciona problemas.

sexta-feira, 11 de março de 2011

"Somos humanos defeituosos o que faz emergir dessa condição são os atos capazes de transformar, ocorreu algo difícil ponha em pratica sua força e o tempo ao seu favor não busque remoer sensações do passado isto é um atraso ignore o oponente sendo você da forma mais verdadeira".


quinta-feira, 10 de março de 2011


Perto do mar um coqueiro faz sombra para um velho barco quando chega à noite o lugar tem um encanto céu de brilho intenso uma viajem no tempo, vento doce que sopra saudade que me enche os olhos eu vejo teu resto no contorno das nuvens.
Não mais ti tenho, mas continuar á ti amar é fogo que arde no peito são cenas que invadem minhas noites e não confio em mim, medo de uma fuga que não seja com os pés.

Corpo sem alma. Vazo sem planta ninguém nos pertence damos a outro igual um sentido que equivale o amanhecer que a natureza dá para existir um dia de sol.

A mágica deste lugar escondido onde as ondas embalam sonhos é que nos põe a pensar!
Que há dias de chuva e o maquinista sabe que somos dependentes de afeto e ele vai passar com os vagões cheios de esperanças entenda que seu final pode ser feliz reescreva estou com você.