sábado, 21 de julho de 2012


Me sinto um corpo desprendido da alma.
Dores que não desapartaram do corpo, desespero em silêncio.
Um fantasma velando meu sono, vivendo assombrado temendo este ato novamente. Mas o medo permiti rever aquelas cenas repetindo-se freneticamente.

"Um monstro, um monstro de criança que me fez adulto".