A face da dor...
“Os dias se repetem quando somos absorvidos pela desilusão, o levantar da cama para da seqüência a vida não é tão fácil assim. Tudo fica abstrato as cores se vão igualmente aos nossos sonhos e a vontade de ser invisível seria uma mão na roda”.
Sem rodeios não avistei mais em teus olhos a luz desse mundo que eu gostava de explorar, apenas via o resquício do passado e sem motivo aparente estava apagado. Um novo sentimento deu entrada se alto denominou “tristeza” foram milhões de motivos para que eu atormentado quebrasse as regras seguindo sendo e fazendo erros.
Sem limites me choco com as lembranças que não me abandonam. Nego! Não quero entender que sem você sou inconseqüente, inconveniente e desrespeitoso. Por ser anormal, foram embora de mim tudo que me deixava fixo no chão.
“O golpe veio então para encerrar com tanta brutalidade, invadiu-me o “ódio” me culpando por ter sido tão invulnerável e amargando meus dias em dor sem cura, obrigar-me a conviver com um “eu” transfigurado”. Tal como viver no lixo dividindo sentimentos em decomposições na tentativa inútil de querer estancar não querer mais sentir e se alto anulando.
Anestesiado caminhando sobre o entulho de onde um dia a felicidade era solida, vendo que quando abrir mão de mim dei-me para um completo mergulho na escuridão.